Fazia dois anos que não ia para lá. Enquanto minha mãe estava viva, a cada dois meses visitava-a, e nas datas comemorativas todos meus irmãos se encontravam em sua casa, para deliciosos almoços, jantares. Ela se foi e nos dispersamos, cada qual cuidando dos seus interesses. Infelizmente isso acontece em muitas famílias, o esteio falece e os irmãos se debandam, é como se a amizade fraternal se diluíssem com o desaparecimento do amor maternal.
Mas, enfim, cheguei às 00:60, com muito frio e fiquei até quase sete horas na fila do táxi, e fui para a casa da Castorina Marracini, a qual chamo carinhosamente de Iara, afinal é assim que todos seus amigos a chamam. Iara vai fazer 80 anos em Novembro e era muito amiga da minha mãe. Nós a conhecemos na Instituição Religiosa Perfect Liberty. Iara nunca pode gerar filhos, mas adotou 3, morreram 2 e ficou apenas a Ângela, filha do seu falecido marido com um “caso” que morreu ao dar a luz.
Ao chegarmos lá, fiquei com vergonha de ter ido mal vestida, pois lá era tudo muito chique. Outros amigos nos deram carona de volta.
Eu, Iara e Abenair |
Momento em que o pastor proferia palavras do evangelho |
Vita, eu e Íris |
Eu, Iara e Terezinha |
No terminal rodoviário |
Vita, eu e Íris |
Iara na esquina Benjamin Constant |
Eu no museu |
Muita chuva |
Eu e Sandra |
Sandra, seu esposo Tião e ao fundo a bela Londrina |
No dia 30, saímos, Iara, Alzira e eu para irmos ao cemitério.
Esperando a circular |
Saímos de lá e fomos almoçar no antigo restaurante Rodeio, me lembro que quando trabalhava na Exactus Assessoria Jurídica, do Romeu Saccani, eu já almoçava lá. Nos sentamos, o garçom trouxe torradas, pasta de berinjela, duas bolinhas de manteiga e molho de tomate, a Alzira olhou para as bolinhas e falou “ah! Bolinha de queijo” e pegou com as mãos e colocou na boca. Olhei para ela e pensei “céus, com as mãos”. Ela olhou para mim e disse “credo, é manteiga”. Caímos na risada, e quando eu pedi para o garçom tirar fotos, a Iara ficou com vergonha e começou a falar para o garçom que eu era dos Estados Unidos, imagine só que mico, o garçom desdobrou seu atendimento.
Cada uma!
Eu, Iara e Alzira, um delicioso almoço |
Vitor, Nilde, eu, Ronaldo e Artur |
Eu e Erô |
Nós e nossa amizade perpétua |
Mateus, filho da Erô e ela |
No dia primeiro fomos novamente para a PL, assistimos à cerimônia, passamos na feirinha para comprar verduras e fomos para sua casa.
Eu, Mestre Éden e Mestre Lourdes |
No fundo da igreja admirando o cactos retorcido |
Amei esta viagem, fiquei muito agradecida a Deus por ter reencontrado meus velhos e queridos amigos e ter sido bem recebida na casa da Iara.
Tia Cida e eu, já em Morretes |
oiiee, eu estava aqui buscando no número correto da minha madrinha Iara para mandar uma cartinha, e me deparo com seu blog, q legal.. fico muito feliz, pois minha madrinha é um exemplo de vida a serguido.. eu amo ela, eu tbm estive lá em maio, ontem mesmo conversei com ela.. e logo q esquentar estarei lá, kkk pois ñ curto frio.. bem.. é muito bom saber q ela está rodeada de familias postiças. q a amam de verdade.. beijos.. Flaviana Miyao (afilhada da Iara) de Andirá-Pr
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